[Lançamentos Novembro] Cia das Letras

E os posts com lançamentos não podem parar. Dessa vez as opções são da Cia das Letras, e seus selos.
Preparem seus corações, pois tem muuuuito título bom vindo por aí. Destaco A ascensão das trevas, volume final da trilogia A queda dos reinos, 13 incidentes suspeitos, After e A balada de Adam Henry.


Depois de bater a marca de um bilhão de acessos na plataforma de leitura Wattpad ao transformar os integrantes da banda One Direction em personagens de uma história de amor sexy, a série After vira livro e promete ser o novo fenômeno editorial.
No primeiro livro, Tessa, de 18 anos, sai de casa, onde mora com a mãe, para ir para a faculdade. Até então sua vida se resumia a estudar e ir ao cinema com o namorado doce que conheceu ainda criança. No primeiro dia na faculdade, onde ela passa a dividir um quarto com uma amiga que adora festas, Tessa conhece Hardin, um jovem rude, tatuado e com piercings que implica com seu jeito de garota certinha. Logo, no entanto, os dois se envolvem e Tessa, que era virgem, vê sua sexualidade aflorar. Hardin é inspirado em Harry Styles, um dos membros do One Direction. Os outros quatro músicos da banda – Zayn, Niall, Louis e Liam – também viraram personagens na trama.
Tessa logo descobre que Hardin possui um passado cheio de fantasmas e os dois começam um relacionamento intenso e turbulento. Depois dele, ela nunca mais será a mesma.

 “Nasci duas vezes: primeiro como uma bebezinha, em janeiro de 1960, num dia notável pela ausência de poluição no ar de Detroit; e de novo como um menino adolescente, numa sala de emergências nas proximidades de Petoskey, Michigan, em agosto de 1974.” Ironicamente, Calíope Stephanides está morando em Berlim, cidade que por décadas se viu dividida, quando começa a relembrar sua própria história, marcada pelo desvio e pela busca de unidade.
Sua narrativa percorre então três gerações da família greco-americana Stephanides, tendo como ponto de partida o começo do século XX, quando seus avós deixam um vilarejo nas encostas do Monte Olimpo para se instalar em Detroit, nos Estados Unidos. Em plena Lei Seca, a “Cidade dos Motores” experimenta seus dias de glória, até que eclodem os protestos da população negra, em julho de 1967, que obrigam a família a se mudar para Michigan. Nesta altura, Callie é uma menina de doze anos.
Para entender o que a tornou tão diferente das outras meninas, Calíope precisa investigar segredos de família e a espantosa história de uma mutação genética que atravessa as décadas e a transformará em Cal, um dos mais audaciosos narradores da ficção contemporânea. Sofisticado, recheado de referências literárias, e ao mesmo tempo envolvente, Middlesex é uma reinvenção do épico americano, que alia as tradicionais sagas familiares à mais virtuosa narrativa pós-moderna. Um romance intergeracional e intersexual, vencedor do Pulitzer em 2003.

 Maigret tenta provar a inocência de um homem condenado à morte por um assassinato brutal. Enquanto se desenrola seu plano, ele encontra expatriados americanos com segredos que poderão trazer toda a verdade à tona.
“Um escritor maravilhoso, de fluência admirável” - Muriel Spark
 A entrada em cena de Fernanda Torres no mundo das letras foi apoteótica. Seu primeiro romance, Fim, foi lançado em novembro de 2013 e já ultrapassou a marca dos 150 mil exemplares vendidos. Além de se tornar sucesso de mercado, o livro cativou críticos de quadrantes diversos, do ensaísta Roberto Schwarz ao poeta Antonio Cicero, do romancista Sérgio Rodrigues ao documentarista João Moreira Salles. É natural, portanto, que uma reunião de suas crônicas não demorasse a sair. São textos publicados em revistas e jornais, que versam sobre cinema, teatro, política ou assuntos do cotidiano, mas sempre com suas marcas características: o humor, o tom confessional, a inteligência aguda, o olhar irônico.
Desde 2007, Fernanda tem mantido assídua relação com a imprensa. Estreou na revista piauí, com “No Dorso Instável de um Tigre”, um relato bem-humorado sobre o medo do ator ao entrar em cena. O texto fez sucesso na época e rendeu a Fernanda o convite para manter uma coluna quinzenal na Veja Rio, de onde saíram alguns textos presentes na coletânea, como “Dercy” e “A Dança da Morte”.
Pouco depois, voltou a escrever para a piauí. Os perfis de Bráulio Mantovani e Hany Abu-Assad nasceram por encomenda da revista. O divertido texto sobre o filme Kuarup, que narra as agruras vividas durante os dois meses e meio de filmagem no meio da selva, também saiu na revista.
Em 2010, Fernanda iniciou colaboração com o caderno Poder da Folha de S.Paulo. Sua missão era escrever sobre as eleições para a presidência. Muitos dos textos sobre política incluídos em Sete anos tiveram origem nesse período. Depois das eleições, Fernanda passou a manter uma coluna mensal no caderno de cultura do mesmo jornal.
Mas há um texto inédito. É o pungente “Despedida”, que trata da morte de seu pai. Por pudor, Fernanda preferira não publicá-lo à época, mas agora decidiu compartilhar a experiência dolorosa com seus leitores.
“As crônicas aqui reunidas foram escritas ao longo de sete anos e contam a história do meu noviciado”, diz a autora na apresentação do livro. “Desenvolver uma ideia dentro de um espaço determinado de linhas, falar de temas de interesse comum sem abrir mão do tom pessoal e dar valor à concisão são algumas lições que tomei do jornalismo.”
Mesmo que a sós, um ator em cena carece de um aparato custoso para exercer seu ofício. Não é o que ocorre com o escritor, cujos limites são impostos apenas por sua capacidade de imaginar.
“Poder escrever que vinte elefantes entraram em um quarto é uma libertação para alguém acostumado à rotina teatral”, diz Fernanda. “As letras têm me feito grande companhia.”
Da plateia, os leitores agradecem.

 Assim que seu marido faz as malas e sai de casa, Fiona tem de lidar com o caso de um garoto de dezessete anos chamado Adam Henry. Ele sofre de leucemia e depende de uma transfusão de sangue para sobreviver. Seus familiares, contudo, são Testemunhas de Jeová e resistem ao procedimento.
O dilema não se resume à decisão judicial. Como nos demais casos que julga, Fiona argumenta com brilho em favor do racionalismo e repele os arroubos do fervor religioso. Mas Adam se insinua de modo inesperado na vida da juíza. Revela-se um garoto culto e sensível e lhe dedica um poema incisivo: “A balada de Adam Henry”.
Os sentimentos despertados pelo garoto a surpreendem e incomodam. A crise doméstica e o envolvimento emocional com Adam - que oscila entre a maternidade reprimida e o desejo sexual - desarrumam sua trajetória de vida exemplar, trilhada com disciplina espartana desde a infância.
“Um estudo assombroso sobre o amor em crise e uma mulher madura no limite de suas forças.” - Robert McCrum, The Observer


 Ao falecer, em junho de 2010, José Saramago havia deixado um último projeto inconcluso em seu computador. Sob o título de Alabardas, alabardas, espingardas, espingardas - um trecho retirado da obra Exortação da guerra, de Gil Vicente -, o prêmio Nobel português criava a história de Artur Paz Semedo, um homem comum que trabalha na fábrica de armas Produções Belona S.A.
Paz Semedo é o funcionário exemplar que nunca questionou as ordens de seus superiores ou se angustiou com a finalidade dos artigos fabricados na empresa. Pelo contrário, sentia mesmo certo orgulho do renome da firma e ambicionava dirigir a área de armamentos pesados. Porém, sua mulher, Felícia, uma pacifista radical a ponto de alterar o seu primeiro nome, deixou-o por não suportar mais conviver com o ofício do marido. Há sinais por toda parte de que ele já não viverá com uma consciência tão tranquila.
Nesta breve narrativa já se pode sentir toda a força e beleza típicas da obra de Saramago, que sem dúvida gestava ali um romance notável sobre a condição humana e a banalidade da violência. A presente edição póstuma traz ainda ensaios iluminadores de Fernando Gómez Aguilera, Roberto Saviano e Luiz Eduardo Soares – que prestam aqui uma espécie de homenagem a Saramago ao comentar as derradeiras páginas de um dos maiores autores da língua portuguesa.

 Depois de conquistar Mítica inteira, o rei Gaius ainda não está satisfeito: sua nova missão é encontrar a Tétrade, quatro cristais mágicos perdidos, capazes de conferir poderes indescritíveis a quem os reunir. Para isso, ele conta com os conselhos de Melenia, uma imortal que o visita em seus sonhos e que o instruiu a criar uma estrada ligando todos os reinos. Gaius acredita que está no caminho certo e que Lucia, sua filha adotiva, será a chave para localizar e despertar os cristais.
Mas o Rei Sanguinário não é o único que cobiça essa magia milenar: vindos de Kraeshia, um império vizinho muito influente, o príncipe Ashur e a princesa Amara conhecem as lendas de Mítica e desconfiam de que a Tétrade não seja apenas um mito. Logo eles entram na disputa e buscam seus próprios aliados nessa corrida pelo poder.
Um período de trevas se abate sobre Mítica, e nesses tempos sombrios Jonas, Cleo, Magnus e Lucia precisam descobrir o quanto antes em quem podem confiar.

A peculiar cidade de Manchado-pelo-Mar é palco de muitos eventos estranhos e é lá que o jovem Lemony Snicket - famoso solucionador de mistérios - tenta resolver seu primeiro grande caso, relatado em detalhes na série Só Perguntas Erradas.
Mas os mistérios se sucedem, e o detetive mirim agora terá de descobrir por que quadros caem sozinhos das paredes, quem roubaria um tritão amarantino, como é possível que um fantasma passeie pelo cais à meia-noite e quem faz parte da famigerada Gangue do Tijolão, entre vários outros enigmas. Lemony Snicket precisará juntar pistas e interrogar testemunhas para desvendar cada caso.
Os leitores se tornam membros da organização secreta de Snicket e também participam da investigação: o desafio será resolver os casos antes de ler as soluções, reveladas no final do livro. 

 366 atividades relacionadas ao universo da Seleção!
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5 comentários:

  1. Ian McEwan (amor da minha vida) e José Saramago? Ai Deus, já sei o que pedir de Natal, rs. *-----*
    Adorei os lançamentos desse mês, estão ótimos. Também fiquei interessada em "13 incidentes suspeitos". Gosto da escrita do "Lemony".

    Beijocas, Jacque.
    http://artesaliteraria.blogspot.com.br

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  2. Já quero muito After e Diário da Seleção.
    After eu não conhecia, mas gostei da sinopse.
    E o Diário da Seleção, bom, é da Seleção, né?
    :D

    Beijooooos

    www.casosacasoselivros.com

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  3. diários da seleção me parece ser bem legal, com essa proposta mais interativa, com as atividades
    http://felicidadeemlivros.blogspot.com.br/

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  4. Li vagarosamente todas as sinopses e acredito que amaria ganhar todos os livros, sem exceção. Mas o único que mexeu comigo, que eu leria assim que eu o tivesse em mãos seria o A balada de Adam Henry. Fui testemunha de Jeová por uns 3 anos, sei bem a tensão que é quando o assunto é transfusão de sangue e como eles são intransigentes. Quero esse livro. Obrigada pelas dicas Jacque.
    Beijos
    Viviane

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  5. Olá Jacqueline,

    Quanta coisa boa né? Nos deixam de cabelo em pé, mas não da para comprar tud ainda...kk..abraço.

    devoradordeletras.blogspot.com.br

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