[Lançamentos junho] Cia das letras e selos


Hello leitores. Junho tá chegando no final, mas ainda dá tempo de conferir os lançamentos da Editora Cia das letras, e os selos.



 Uma história viciante sobre um poder capaz de engolir todos nós.Rose passeia de bicicleta pelo bosque perto de casa quando, de repente, é engolida por uma cratera no chão. A cena intriga os bombeiros que chegam ao local para resgatá-la: uma menina de onze anos caída na palma de uma gigantesca mão de ferro.Dezessete anos depois, Rose é ph.D em física e a nova responsável por estudar o artefato que encontrou ainda criança. O objeto permanece um mistério. A datação por carbono-14 desafia todas as convenções da ciência e da antropologia, e qualquer teoria razoável é rapidamente descartada.Quando outras partes do enorme corpo começam a surgir em diversos lugares do mundo, a dra. Rose Franklin reúne uma equipe para recuperá-las e montar o que parece ser um robô alienígena gigante quase tão antigo quanto a raça humana. Mas ele se transformará em um instrumento para promover a paz ou causar destruição em massa?Parte ficção científica, parte thriller, Gigantes adormecidos é uma história viciante da disputa pelo controle de um poder capaz de engolir todos nós.

 Edição especial com ilustrações, tradução revisada e extras.Eles vieram do espaço. Eles vieram de Marte. Com tripés biomecânicos gigantes, querem conquistar a Terra e manter os humanos como escravos. Nenhuma tecnologia terrestre parece ser capaz de conter a expansão do terror pelo planeta. É o começo da guerra mais importante da história. Como a humanidade poderá resistir à investida de um potencial bélico tão superior?Publicado pela primeira vez em 1898, A guerra dos mundos aterrorizou e divertiu muitas gerações de leitores. Esta edição especial contém as ilustrações originais criadas em 1906 por Henrique Alvim Corrêa, brasileiro radicado na Bélgica. Conta também com um prefácio escrito por Braulio Tavares, uma introdução de Brian Aldiss, membro da H. G. Wells Society, e uma entrevista com H. G. Wells e o famoso cineasta Orson Welles — responsável pelo sucesso radiofônico de A guerra dos mundos em 1938 —, que fazem desta a edição definitiva para fãs de Wells.

 Em seu romance de estreia, Oscar Pilagallo faz um retrato vívido da São Paulo dos anos 1970, mas este é apenas o pano de fundo para uma história sobre o que significa amadurecer.Em 1973, a ditadura militar comandava o Brasil. Pink Floyd lançava o aguardado disco The Dark Side of the Moon. E Giba passava os dias jogando futebol de botão com os amigos do prédio, suspirando por Leila, sua vizinha irreverente e descolada. Ele tentava ignorar o estado grave de seu pai, internado no hospital, e não sabia que a violência do governo estava muito mais perto da sua casa na Vila Mariana do que ele imaginava.Até que, num dia tranquilo de março, ele acaba causando um acidente e se vê obrigado a lidar com um dilema moral que o fará abandonar a inocência dos dezesseis anos para sempre.
 Thomas tem apenas doze anos, mas vai viver aventuras de outro mundo!Roubar túmulos é um negócio arriscado. É, na verdade, um péssimo negócio.Para Thomas Marsden, a partir de uma noite de primavera em Londres (véspera do seu aniversário de doze anos), esse passa a ser um negócio também assustador. Isso porque, deitado em uma cova recente, ele encontra um corpo idêntico ao seu.Esse é apenas o primeiro sinal de que alguma coisa esquisita está acontecendo. Desesperado para conhecer a sua verdadeira história e descobrir de onde vem, Thomas será apresentado àmagia e ao ritual, às fadas e aos espiritualistas, e vai se dar conta de que, para ele, a morte está muito mais próxima da vida — e é bem menos assustadora — do que imaginava.

 Marjane Satrapi tinha apenas dez anos quando se viu obrigada a usar o véu islâmico, numa sala de aula só de meninas. Nascida numa família moderna e politizada, em 1979 ela assistiu ao início da revolução que lançou o Irã nas trevas do regime xiita - apenas mais um capítulo nos muitos séculos de opressão do povo persa.Vinte e cinco anos depois, com os olhos da menina que foi e a consciência política à flor da pele da adulta em que se transformou, Marjane emocionou leitores de todo o mundo com essa autobiografia em quadrinhos, que só na França vendeu mais de 400 mil exemplares.Em Persépolis, o pop encontra o épico, o oriente toca o ocidente, o humor se infiltra no drama - e o Irã parece muito mais próximo do que poderíamos suspeitar.
 No último volume da série, Caroline Carlson traz um desfecho fantástico, repleto de ação e absurdamente divertido, como toda aventura em alto-mar deve ser.Depois de descobrir que o líder da Quase Honrosa Liga de Piratas, o capitão Dentenegro, estava envolvido com um grupo de criminosos que quer dominar o reino, Hilary Westfield decide pegar seu sabre, seguir até a Praça da Pólvora e desafiar o capitão e seus comparsas perversos a uma batalha em alto-mar. Se vencer, Hilary se tornará a nova presidente da Liga. Se perder, ela vai perecer no mar para sempre, ou, na melhor das hipóteses, será exilada no Abrigo Pestilento para Piratas Mal-Humorados.O problema é que a batalha nem vai começar se Hilary não conseguir reunir duzentos seguidores para lutar ao seu lado. Assim, a jovem pirata parte numa missão de recrutamento que pode ou não envolver piratas temíveis, damas delicadas maistemíveis ainda… e galinhas.
 Uma história comovente sobre os desafios e o desejo de ser mãe. Um belo retrato sobre ser mulher no mundo contemporâneo.Após quase uma década lutando contra a infertilidade, a jornalista Teté Ribeiro tomou uma decisão ousada: ter filhos por meio de uma barriga de aluguel na Índia. Minhas duas meninas é o relato de seu périplo até essa decisão — e dos detalhes que marcaram a sua experiência.A relação com a mãe indiana, o dia a dia logo após o nascimento das gêmeas, as particularidades da clínica e os dilemas de ser mãe sem passar pela experiência de dar à luz são alguns dos pontos presentes neste relato comovente.Em parte livro de memórias, em parte retrato de geração, mas também reportagem exemplar, Minhas duas meninas é uma radiografia dos dilemas da mulher contemporânea.
Difícil definir os anos 1910. Na esteira das revoluções tecnológicas da virada do século, o ruído ampliou-se e a dispersão tomou conta. Todavia, a torrente de informações e opiniões não assusta André Dahmer. Na verdade, é desse caldo que ele tira algumas de suas melhores histórias. Quadrinhos dos anos 10 tem uma receita simples: três ou quatro quadros em sequência, contendo a mais dolorosa e mordaz crítica à vida moderna.O humor dessas páginas nasce da mesma angústia que sentimos diante das complicações contemporâneas que o autor tenta destrinchar. Mas as tiras não são pesadas e duras: pelo contrário, são tão engraçadas quanto os absurdos do dia a dia. Um riso meio doído, mas um riso mesmo assim.

Gostaram? Estou ansiosa para ler Persépolis.

Um comentário:

  1. Olá Jacqueline,

    Gostei dos lançamentos da editora e vou adicionar quase todas na minha lista, só me falta o money....kkk....bjs.

    devoradordeletras.blogspot.com.br

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